Identificam alterações patogênicas (mutações) em até 45 genes, por meio de sequenciamento dos éxons e sítios de splicing.
APC, ATM, BAP1, BARD1, BLM, BMPR1A, BRCA1, BRCA2, BRIP1, CDH1, CDK4, CDKN2A, CHEK2, EGFR, EPCAM, FANCC, FANCM, MEN1, MET, MLH1, MSH2, MSH3, MSH6, MUTYH, NBN, NTHL1, PALB2, PMS2, POLD1, POLE, PTEN, RAD51C, RAD51D, RECQL, RET, STK11, TP53.
APC, ATM, BAP1, BARD1, BLM, BMPR1A, BRCA1, BRCA2, BRIP1, CDH1, CDK4, CDKN2A, CHEK2, EGFR, EPCAM, FANCC, FANCM, FH, MEN1, MET, MLH1, MSH2, MSH3, MSH6, MUTYH, NBN, NTHL1, NF1. NF2, PALB2, PIK3CA, PMS2, POLD1, POLE, PTEN, RAD51C, RAD51D, RECQL, RB1,RET, RECQL4, SMAD4, STK11, TP53, VHL, WT1.
Usualmente, estes testes são indicados quando o histórico individual ou familiar sugere uma possível presença de mutação nos genes listados. Recomenda-se que o teste seja feito primeiramente na pessoa com diagnóstico de câncer de mamas ou ovários. Caso seja identificada a presença da mutação, é recomendável realizar o screening pontual em parentes próximos para avaliação do risco.
No entanto o escalonamento sempre deve ser considerado (histórico familiar, idade de membros desta família acometidos pela doença).
*Neste caso, o teste indicado é a pesquisa da mutação específica encontrada previamente na família.
30 dias congelado.
Refrigerada.
úteis a partir do recebimento da amostra no laboratório
de segunda a sábado
Ficha específica para o teste devidamente preenchida
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