Exame de sexagem fetal

O teste de Sexagem Fetal é utilizado para determinar o sexo biológico do bebê por meio de  uma amostra de sangue materno (plasma). Sabe-se que no sangue materno é possível encontrar não só o material genético da mãe (DNA), como também fragmentos livres do DNA do feto. 

Com a análise desses fragmentos, é possível determinar o sexo do bebê por meio da identificação da presença do cromossomo Y na amostra de sangue. Como apenas indivíduos do sexo masculino possuem esse cromossomo, sua presença indica que o feto é um menino. 

Amostras

Estabilidade

15 dias refrigerado.

Conservação para transporte

Refrigerado.

Código: SEXAFET

Metodologia qPCR​

Resultado em 3 dias

úteis a partir do recebimento da amostra no laboratório

Coleta diária

de segunda a sábado

Documentação necessária

Ficha Sexagem devidamente preenchida

O exame deve ser realizado a partir da 8° semana de gestação. Esse é o tempo para que se consiga obter fragmentos suficientes de DNA do feto no plasma materno, a fim de se obter um diagnóstico mais preciso.

No caso de gêmeos idênticos (univitelinos), o resultado do exame vale para os dois bebês. No entanto, quando se tratar de gêmeos fraternos (bivitelinos), a presença do cromossomo Y vai indicar que pelo menos um dos bebês é menino, já o segundo pode ser também menino ou ser menina. E se o cromossomo não for detectado, provavelmente ambos os bebês são meninas.

Para ser mais preciso, o exame de sexagem fetal deve ser feito a partir a 8º semana de gestação, A detecção do Cromossomo Y no sangue materno indica alta probabilidade (99%) de o feto ser do sexo masculino. Gestações múltiplas em que há a perda de um dos fetos, como pode ocorrer após procedimento de fertilização in vitro ou hiperovulação, pode interferir no resultado de sexagem fetal. Mesmo que os fetos sobreviventes sejam do sexo feminino, se o feto abortado for do sexo masculino seu DNA fetal será detectado, gerando um falso positivo para a presença de cromossomo Y. Nestes casos, a fração de DNA do feto abortado pode permanecer viável por mais de 20 semanas no plasma materno. Em alguns casos, poderá ser necessária uma 2ª coleta após, no mínimo, duas semanas, a fim de se obter um resultado definitivo.

Em aproximadamente 5% dos casos, o resultado pode ser inconclusivo. O principal fator para obtenção de um resultado inconclusivo é DNA fetal insuficiente na circulação materna. Isto deve-se: A coleta ter sido realizada antes da 8ª semana de gestação; Massa corporal acima do índice padrão com estatura pequena da progenitora; Alguns medicamentos como anticoagulantes à base de heparina, podem inibir o teste; Possível perda gestacional.

Observação: mães com transplantes e transfusões de sangue feitas recentemente (há pelo menos quatro meses) podem ter resultados inconclusivos.

Motivos de rejeição da amostra: 

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